Uma nova pesquisa realizada pela Universidade de Toronto (Canadá) foi publicada online na revista cientifica BMJ. Ela utilizou dados de 87 países da Organização das Nações Unidas (ONU) e de dados de incidência de novos casos de câncer de cada país.
Segundo os autores, a hipótese para explicar essa correlação encontrada pode ser relacionada à liberação de substâncias do metabolismo dos contraceptivos orais. Esses produtos podem estar causando o aumento dos casos de câncer de próstata por serem eliminados no meio ambiente pelas mulheres e chegarem ao abastecimento de água potável ou na cadeia alimentar, expondo a população em geral.